Em Campos dos Goytacazes, a adesão ao PROJOVEM Adolescente foi publicada em 06 de junho de 2008 no Monitor Campista – Resolução do CMAS foram oferecidos 50 coletivos pelo MDS pela Resolução 004/2008 de 03/06/2008, que estabeleceu como meta o atendimento a 1250 jovens do município. O governo em exercício em 2008 pactuou 36 coletivos , 15 foram referenciados no CRAS da Chatuba, 10 no CRAS da CodIm e 11 no CRAS de Farol de São Tomé. Segundo relatos e alguns documentos, 36 coletivos foram implantados, desses, apenas um está com a lotação completa, outros funcionam precariamente em Goytacazes, Poço Gordo, Baixa Grande e Farol de São Tomé.
A ausência de gestão e coordenação na implantação e monitoramento do programa acabou fazendo do Projovem, mais uma política pública fracassada que contou apenas com a boa vontade de alguns Orientadores Sociais e Orientadores Profissionais, que sem suporte pedagógico, sem material básico, sem saberem ao certo o que fazer, pouco produziram. A maioria dos coletivos chegou em dezembro de 2008 com turmas reduzidas e poucos realmente apresentaram resultados razoáveis no desenvolvimento do trabalho em 2008.
A ausência de gestão e coordenação na implantação e monitoramento do programa acabou fazendo do Projovem, mais uma política pública fracassada que contou apenas com a boa vontade de alguns Orientadores Sociais e Orientadores Profissionais, que sem suporte pedagógico, sem material básico, sem saberem ao certo o que fazer, pouco produziram. A maioria dos coletivos chegou em dezembro de 2008 com turmas reduzidas e poucos realmente apresentaram resultados razoáveis no desenvolvimento do trabalho em 2008.
Em 04 de março de 2009 a Prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, nomeou-me para coordenar as ações do PROJOVEM Adolescente em Campos. A Pedagoga Regina Célia Pacheco Pontes foi também contratada para exercer a função de Supervisora dos Coletivos e Capacitadora dos OS e OP. Com total apoio da Secretária Municipal da Família e Assistência Social - Sra Joilza Rangel Abreu e após algumas reuniões com os Orientadores Sociais (OS) e Profissionais (OP), retomamos as atividades do Programa. Desde então, OS e OP participam de reuniões semanais para capacitação e planejamento, também são sempre desafiados a manter o coletivo com, no mínimo, 25 jovens.
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